16 de fev. de 2014

A CONFISSÃO



A minha família sempre foi bastante religiosa, principalmente a minha avó paterna. Ela era bastante rígida quando o assunto era religião. Uma mulher altamente preconceituosa e intransigente. Eu era o seu neto preferido, e minha missão era acompanha-la pontualmente a todas as missas dominicais. O seu padre de confissão já era um senhor bastante idoso, que faleceu tempos depois. Com a sua morte, a paróquia ficou alguns dias sem padre, deixando a minha avó irritada. Algumas semanas depois a paróquia recebeu um novo vigário para substituir o falecido. O novo padre não era um cara tão velho, deveria ter no máximo 30 anos, aparentando bem menos que isso, detalhe que deixou a minha avó bastante ressabiada no começo, já que ela estava acostumada com o seu antigo confessor. 

O novo padre era um cara bastante carismático e descontraído, o que tornava suas missas muito mais alegres e divertidas. Antes dele, eu achava as missas chatas e sem graça; depois dele, eu mesmo convidava minha avó para as missas do domingo. Aconteceu de eu ter que fazer a primeira comunhão, e como é de praxe da cerimônia, eu deveria me confessar antes de comungar. A minha avó estava organizando tudo, incluindo a data de minha confissão com o novo padre. Chegado o dia, lá vai eu todo nervoso contar meus pecados e segredos mais íntimos a um estranho. 

Chegando lá, comecei pelos pecadinhos mais leves (mentiras, desobediência, brigas, enfim , nada demais), até que falei dos meus desejos por outros garotos, de minhas noites de insônia pensando no corpo sarado de meus colegas, das minhas fantasias em saber como era tocar o corpo de outro homem... Não sei se foi o teor do assunto ou a forma natural e desenvolta de como eu confessava tudo aquilo... O certo, é que percebi o padre suando em bicas e o semblante de espanto estampado em seu rosto. 

Resolvi apimentar ainda mais a confissão, ao mencionar que ele era uma das minhas fantasias, e de como eu ficava imaginando o que havia por baixo de sua batina... Já diz o velho ditado que: "não se cutuca onça com vara curta"... Eu já esperava ser repreendido pela audácia da confissão, mas qual não foi minha surpresa ao receber como resposta do padre essa intimação: - Porque você não vem aqui descobrir ?... 

Bom, não era isso que eu estava esperando, mas com certeza, era isso que eu mais queria... Entrei dentro do confessionário, me ajoelhei diante dele e levantei a sua batina, descobrindo um belo cacete rijo como pedra, a cabeça do seu pau era perfeita como um grande cogumelo vermelho, as veias do caralho eram salientes e pulsantes... Um grande, enorme e grosso caralho sacerdotal, que tratei logo de batizar com uma boa mamada... A igreja estava vazia no período da tarde, só havia eu, o padre e nossa violação... Nosso ato torpe de heresia... Não sei quanto tempo mamei aquele cacete santo, o que sei é que eu queria senti-lo todo dentro do meu rabo apertado e virgem... Pedi a ele que me fodesse ali mesmo, aproveitando o calor do momento... No começo ele relutou, afinal ele era um adulto, e eu, era uma criança aos seus olhos... Tranquilizei-o dizendo que já havia feito aquilo com um colega, e que eu queria que ele fosse o último... rsrsrsrsrsrsrs... 

Finalmente, ele cedeu... Abaixou-se, me virou de costas, baixou minha calça e enfiou a sua língua grossa e molhada inteirinha no meu cuzinho... Senti cócegas, senti tesão, senti tudo ao ser enrabado por sua língua feroz e rápida... depois de muito babar em minha bunda, ele levantou-se, colocou a chapeleta do seu pau na entrada do meu rabo e entrou devagar no meu cú adentro... Dor, Prazer, e Êxtase... Nunca tive um orgasmo tão profundo e pleno como tive nesse dia... Ele foi enfiando cada vez mais fundo, com estocadas cada vez mais fortes e profundas... e mesmo sentindo dor, eu não queria que ele parasse... Estocou, bombou, e enterrou o seu vergalhão inteiro dentro de mim, por vários e longos minutos, até encher meu rabo com sua porra farta e grossa... Um gozo tão profundo que parecia que ele havia alcançado o paraíso dentro do meu rabo... E eu também gozei muuuuitoooo... 

Depois de tudo isso, nos recompusemos... voltei pro meu lugar no confessionário e ele me aplicou 20 credos, 20 salve-rainhas, 10 Pai-Nossos, 10 ave-marias, e 10 atos de contrição como penitência... Posso confessar a todos vocês que rezei bem mais que isso por muito tempo... Fiz minha primeira comunhão animadíssimo, com as bênçãos da santa igreja e sob os olhares orgulhosos de minha avó... Claro, e continuei me confessando por vários anos... Religiosamente !!!


(Autoria de: Robson Araújo- Em "A CONFISSÃO)

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