26 de fev. de 2014

SONHOS DE UMA NOITE DE VERÃO




Venho até vcs para contar meus: "Sonhos de uma Noite de Verão"... Estudava em um colégio religioso de minha cidade... Lá estava eu, na flor de meus 15 anos, estudando neste colégio e participando ativamente de suas atividades religiosas, culturais e esportivas... Como todos devem saber, todos os anos haviam eventos direcionados a reunir os alunos de todas as congregações, e para isso, às vezes precisávamos viajar a outras cidades e até mesmo a outros Estados... 

Em uma dessas viagens, ficamos eu e alguns colegas hospedados em um colégio de outro Estado, onde estavam acontecendo as olimpíadas esportivas e nosso time de futsal havia sido escalado para as semifinais... Vcs podem imaginar em suas mentes férteis o que deve ser um monte de jovens (entre 14 e 20 anos) reunidos em um único lugar com os hormônios fervendo e o cheiro de macho espalhado por todos os lados... Principalmente, quando terminávamos de jogar uma partida e estávamos todos suados dentro de calções brancos finíssimos delineando todas as nossas partes mais íntimas e identificando o enorme volume que cada um carregava entre as pernas... Alguns mais ousados tiravam as camisas e ficavam expondo seus abdomens definidos, seus tórax suados e ainda sem pelo algum... Todos nós éramos adolescentes descobrindo os prazeres da vida em grupo... 

Melhor ficava quando seguíamos para o banho no vestiário, onde tirávamos o terno e ficávamos completamente expostos aos olhares furtivos uns dos outros... Alguns de cueca; outros mais exibicionistas, já ficavam nus, como vieram ao mundo... pernas grossas; coxas torneadas; bundas bem desenhadas e lisinhas; e é claro, cacetes de todos os tamanhos, formatos e espessuras... brancos, morenos, grandes e pequenos, tudo isso em um único local... Os mais safados tiravam "brincadeiras", pegavam na bunda uns dos outros, balançavam seus paus exibindo o volume de suas rolas; outros desfilavam suas belas bundas com orgulho... E outros, como eu, apenas observavam a beleza de tudo aquilo... E quando o tesão começava a agir pelo corpo, era melhor sair logo do banho antes que alguém percebesse meu cacete duro como ferro e começassem a me chamar de bicha... 

À noite quando íamos dormir, todos juntos no mesmo quarto, é que a putaria rolava solta... Os mais cansados dormiam logo... Mas havia aqueles, "como eu", para quem o sono não chegava tão rápido e nem o calor deixava... Eu podia ouvir alguns já roncando, mas também podia ver movimentos sutis por baixo de alguns lençóis... Movimentos que segredavam o desejo por algo mais do que uma boa noite de sono... Eu dormia em uma rede e abaixo de mim outros três colegas dormiam em colchonetes... André, Carlos Henrique e Eduardo eram jogadores do time... 16, 17 e 19 anos, respectivamente, eram suas idades... Três jovens como eu e tão ardentes quanto eu... Senti um cutucão no fundo da minha rede, senti como se alguém estivesse me empurrando com os pés, mas eu sabia que era pra chamar a minha atenção... Tava com vergonha de olhar pra baixo e, ao mesmo tempo, morrendo de vontade de saber o que eles queriam, embora, eu já soubesse... Não resisti por muito tempo, peguei na beirada da rede, coloquei a cabeça pra fora e pude ver, bem abaixo de mim, os três na maior pegação... Três belos machos batendo punheta uns nos outros, beijando na boca e se atracando na maior fornicação... rsrsrsrsrsrsrsrs... Eu seria o quarto e com certeza o mais necessário... 

Desci da rede de ponta de pé para não fazer barulho, me ajoelhei entre os três e fui recebido com um demorado beijo na boca do Eduardo enquanto os outros dois tiravam meu pijama rapidamente... Não falamos nada um para o outro, não queríamos acordar os demais que já haviam dormido... Nem precisava falar, eu só precisava sentir... O Eduardo, mais velho e experiente, tratou logo de calar minha boca com seu pau grosso... O Henrique lambia meu rabo enquanto o André chupava o pau dele... Não demorou muito e Eduardo quis meter em mim, me posicionei de lado no colchonete e me deixei invadir por aquele pauzão gostoso... Foi a vez do Henrique encher minha boca com seu cacete... Enquanto isso o André procurou por meu Cacete duro, para se manter ocupado com alguma coisa, ele adorava chupar e era expert nesse assunto... Não demorou muito para que o Eduardo enchesse meu rabo com sua porra farta, gozou dentro e fora de mim, banhando minhas costas com esguichos fortes e quentes de porra ... Agora era a vez do Henrique me enrabar, me colocando de quatro e forçando seu pau a invadir meu corpo já suado... Finalmente, o André descansou sua boquinha boqueteira e eu pude lhe retribuir o favor, chupando-o demoradamente e com muito jeito, eu também sabia fazer um bom boquete... Henrique estocava devagar e demoradamente em meu rabo, ele metia devagar pra não fazer barulho... Então eu podia sentir melhor seu cacetão entrar e sair do meu rabo, sentindo cada milímetro daquela carne rija e macia... Enquanto o André empurrava seu Pauzão duro na minha garganta... Aproveitando-se da situação, o Eduardo (muito safado) não perdeu a oportunidade de enfiar a língua no cuzinho do Henrique, o que fatalmente o fez gozar mais rápido, enchendo meu rabo com mais porra... 

Depois disso, o André me arregaçou de vez com sua tora comprida e grossa, era o maior de todos e o mais bonito... Ele Bombava freneticamente em cima de mim, pois sendo o mais novo, era também o mais tarado... Ele havia me colocado na posição de frango assado, além de meter fundo em mim, ainda me beijava gostoso, olhava em meus olhos e sorria docemente... Ele gostava de ver como seu pau entrava e saía de dentro de mim... Agora, éramos só nós dois, sob os olhares atentos do Eduardo e do Henrique, que já haviam gozado... Não demorou muito até que o André anunciasse seu gozo, com um sussurro em meu ouvido: - "Não aguento mais, vou gozar, vou gozar, vou gozaaaaaaaaaaaaaarrrrrrrrrrrrrrr"... 

Ele caiu sobre meu corpo ainda com seu pau dentro de mim, pulsante e duro... Deu algumas estocadas a mais, até esvaziar por completo o seu tesão em meu rabo... Agora, era a vez de eu gozar sendo beijado e acariciado pelos três... O André aproveitou para chupar o meu cacete maravilhosamente bem... 

Finalmente, não aguentei mais e enchi sua boquinha de porra, enquanto o Eduardo me beijava na boca e o Henrique lambia minha barriga e meus mamilos... Demoramos alguns minutos ainda nos acariciando e depois de gozarmos mais uma vez batendo punheta juntos, foi cada um para o seu canto sem falar nada... Voltei para a rede, e eles para os seus colchonetes... Finalmente, conseguimos dormir... como Anjos em uma noite quente de verão !!!




(Autoria de: Robson Araujo - Em "SONHOS DE UMA NOITE DE VERÃO")

16 de fev. de 2014

A CONFISSÃO



A minha família sempre foi bastante religiosa, principalmente a minha avó paterna. Ela era bastante rígida quando o assunto era religião. Uma mulher altamente preconceituosa e intransigente. Eu era o seu neto preferido, e minha missão era acompanha-la pontualmente a todas as missas dominicais. O seu padre de confissão já era um senhor bastante idoso, que faleceu tempos depois. Com a sua morte, a paróquia ficou alguns dias sem padre, deixando a minha avó irritada. Algumas semanas depois a paróquia recebeu um novo vigário para substituir o falecido. O novo padre não era um cara tão velho, deveria ter no máximo 30 anos, aparentando bem menos que isso, detalhe que deixou a minha avó bastante ressabiada no começo, já que ela estava acostumada com o seu antigo confessor. 

O novo padre era um cara bastante carismático e descontraído, o que tornava suas missas muito mais alegres e divertidas. Antes dele, eu achava as missas chatas e sem graça; depois dele, eu mesmo convidava minha avó para as missas do domingo. Aconteceu de eu ter que fazer a primeira comunhão, e como é de praxe da cerimônia, eu deveria me confessar antes de comungar. A minha avó estava organizando tudo, incluindo a data de minha confissão com o novo padre. Chegado o dia, lá vai eu todo nervoso contar meus pecados e segredos mais íntimos a um estranho. 

Chegando lá, comecei pelos pecadinhos mais leves (mentiras, desobediência, brigas, enfim , nada demais), até que falei dos meus desejos por outros garotos, de minhas noites de insônia pensando no corpo sarado de meus colegas, das minhas fantasias em saber como era tocar o corpo de outro homem... Não sei se foi o teor do assunto ou a forma natural e desenvolta de como eu confessava tudo aquilo... O certo, é que percebi o padre suando em bicas e o semblante de espanto estampado em seu rosto. 

Resolvi apimentar ainda mais a confissão, ao mencionar que ele era uma das minhas fantasias, e de como eu ficava imaginando o que havia por baixo de sua batina... Já diz o velho ditado que: "não se cutuca onça com vara curta"... Eu já esperava ser repreendido pela audácia da confissão, mas qual não foi minha surpresa ao receber como resposta do padre essa intimação: - Porque você não vem aqui descobrir ?... 

Bom, não era isso que eu estava esperando, mas com certeza, era isso que eu mais queria... Entrei dentro do confessionário, me ajoelhei diante dele e levantei a sua batina, descobrindo um belo cacete rijo como pedra, a cabeça do seu pau era perfeita como um grande cogumelo vermelho, as veias do caralho eram salientes e pulsantes... Um grande, enorme e grosso caralho sacerdotal, que tratei logo de batizar com uma boa mamada... A igreja estava vazia no período da tarde, só havia eu, o padre e nossa violação... Nosso ato torpe de heresia... Não sei quanto tempo mamei aquele cacete santo, o que sei é que eu queria senti-lo todo dentro do meu rabo apertado e virgem... Pedi a ele que me fodesse ali mesmo, aproveitando o calor do momento... No começo ele relutou, afinal ele era um adulto, e eu, era uma criança aos seus olhos... Tranquilizei-o dizendo que já havia feito aquilo com um colega, e que eu queria que ele fosse o último... rsrsrsrsrsrsrs... 

Finalmente, ele cedeu... Abaixou-se, me virou de costas, baixou minha calça e enfiou a sua língua grossa e molhada inteirinha no meu cuzinho... Senti cócegas, senti tesão, senti tudo ao ser enrabado por sua língua feroz e rápida... depois de muito babar em minha bunda, ele levantou-se, colocou a chapeleta do seu pau na entrada do meu rabo e entrou devagar no meu cú adentro... Dor, Prazer, e Êxtase... Nunca tive um orgasmo tão profundo e pleno como tive nesse dia... Ele foi enfiando cada vez mais fundo, com estocadas cada vez mais fortes e profundas... e mesmo sentindo dor, eu não queria que ele parasse... Estocou, bombou, e enterrou o seu vergalhão inteiro dentro de mim, por vários e longos minutos, até encher meu rabo com sua porra farta e grossa... Um gozo tão profundo que parecia que ele havia alcançado o paraíso dentro do meu rabo... E eu também gozei muuuuitoooo... 

Depois de tudo isso, nos recompusemos... voltei pro meu lugar no confessionário e ele me aplicou 20 credos, 20 salve-rainhas, 10 Pai-Nossos, 10 ave-marias, e 10 atos de contrição como penitência... Posso confessar a todos vocês que rezei bem mais que isso por muito tempo... Fiz minha primeira comunhão animadíssimo, com as bênçãos da santa igreja e sob os olhares orgulhosos de minha avó... Claro, e continuei me confessando por vários anos... Religiosamente !!!


(Autoria de: Robson Araújo- Em "A CONFISSÃO)