30 de mai. de 2011

O ELETRICISTA DO BAIRRO

Noite de sábado. Consultei o roteiro de festas pra essa noite, nada de interessante nas boates. E se havia alguma festa, em algum lugar da cidade, com certeza encontraria as mesmas figurinhas carimbadas de 
sempre, tava cansado disso. Então, resolvi alugar uns bons filmes de sacanagem GAY pra assistir, pelo menos veria carne nova e suculenta na TV, terminaria minha noite com uma bela punheta. 
Como sempre digo: Melhor gozar sozinho do que mal acompanhado! 
Mas,  pra minha frustração a TV deu problema.

Bem! não podia permitir que um simples problema técnico estragasse meus planos de aliviar o tesão que se acumulava entre minhas pernas. Lembrei que no meu bairro morava um cara que consertava aparelhos elétricos, resolvi ligar pra ele. Pelo menos a noite não estaria perdida...
O nome dele é Alex. Já havia escutado alguns comentários sobre ele no barzinho da esquina, mas não o conhecia pessoalmente. Sabia que ele era casado, tinha dois filhos e que era eletricista, só isso... 

Ele até que chegou rápido lá em casa, não demorou nem 15 minutos. Bateu à porta. Eu abri, e para minha surpresa e satisfação, deparei-me com um puta loiraço, gostoso pra caralho... 
Devia ter uns 30 anos, mas tinha um corpo de dar inveja a muitos garotos de 20. Acho que tinha acabado de fazer algum serviço, pois ainda estava com a farda de eletricista e portando a maleta de ferramentas. A farda era tão justa no corpão dele que mais parecia uniforme de balé, daqueles que deixam o volume bem destacado no meio das pernas. Tive que disfarçar meu tesão imediato. 
Senão, o que o cara iria pensar de mim?
Mandei-o entrar. Ele me perguntou onde ficava a TV  e levei-o até ela. Mas, não conseguia tirar os olhos daquele corpo, principalmente daquela bunda redonda e firme que se destacava sob o tecido fino da farda. Perguntou-me qual havia sido o problema da TV e expliquei-lhe-lhe que não havia conseguido ligá-la, nem pelo controle remoto, nem no power da TV.  Ele debruçou-se sobre o aparelho e meu cacete quase estourou dentro da calça. Puta que pariu! Que bunda era aquela. Precisava provar aquela delícia de cú ou alguém acabaria fazendo isso. "E, esse alguém tinha que ser EU" - pensei determinado....
Determinei-me a ter aquele macho pra mim, ele deveria ser meu. Só não sabia como fazê-lo. Havia muitos riscos envolvidos: Levar um baita sôco no meio das fuças, ser processado por assédio, ter meu nome denegrido no bairro, ser taxado de viado tarado... Mas, revendo todos os riscos, por aquele rabão, valia a pena. Então, com toda a minha "cara de pau" passei minha mão no rabo do cara. Lógico que o cara tomou um baita susto e fez uma expressão escancarada de surpresa. Mas, pro meu alívio não levei nenhum sôco.
Os próximos segundos eram cruciais, não podia dar-lhe tempo de defender-se do meu ataque. Ele era minha Presa e Eu, seu Predador. Peguei-o em meus braços com a força de um leão faminto, chegando a suspendê-lo do chão, tamanho era o meu tesão. Engraçado...em nenhum momento ele esboçou a reação de livrar-se de  meu ataque, até pareceu-me que ele tava gostando daquela situação inusitada...
 Joguei minha presa com força no sofá de couro, olhei-o fixamente e apliquei-lhe um golpe certeiro: um sufocante beijo na boca. Feito e com efeito! se não havia se defendido até esse momento é porque já tava dominado. Agora, Eu só precisava relaxar e saborear aquele corpo pedaço a pedaço, com prazer e devagar.
Tentou esboçar alguma reação arredia quando tentei abrir-lhe o zíper da calça, mas logo relaxou. Sentir naquele momento que ele também queria aquilo. Começei a despí-lo e a julgar pelo volume que já crescia dentro da roupa, tive a certeza de que tava tão excitado quanto Eu. Melhor pra nós dois.
Não dizíamos nenhuma palavra um ao outro, íamos somente seguindo o ritmo da loucura que já havia nos tomado por completo...
Puta que pariu! Fiquei extasiado com o calibre daquele pau. Uma cabeça rosada e brilhante destacava-se sobre uma pica de pele alva e veias salientes. O cacete era bem grosso e seu comprimento era de uns 20 cm com um perfume delicioso, como se tivesse acabado de sair do banho. O saco era uma beleza à parte, lisinho  e com bolas bem cheias...
Não resistir àquela pica maravilhosa. Caí de boca sem medo de ser feliz e de fazê-lo feliz. Apliquei-lhe um boquete como a tempos não fazia em ninguém. Engolia seu pau inteiro para depois mamá-lo como um bezerro faminto. Sugava e lambia aquelas bolas como se fossem bombons delicados... 
Ele parecia que tava gostando muito da brincadeira, pois na posição 69 na qual estávamos não dava pra ver seu rosto, mas escutava perfeitamente seus gemidos...
Meus maxilares estavam doídos de chupá-lo, mas não queria parar de mamar aquela pica gostosa. Meu pau espremido dentro da calça de couro preto já começava a doer, tamanho era o tesão, então, resolvi libertá-lo daquele aperto. Até porque uma pica de 25 cm não poderia ficar escondida por muito tempo. Tirei meu caralho duro pra fora da calça e esfreguei-o de encontro ao caralho do meu colega, que também possuía um belo dote.
Eu tava determinado a fazer aquele gajo gozar muito. Para o meu doce deleite sentir uma mão gaiata por baixo de mim como se procurasse por algo, e encontrou...O meu pauzão. Agarrou-o com uma firmeza e precisão impressionantes para um hétero, mas nada comparado com a boquetada que levei no pau. O eletricista também possuía suas artimanhas e já tava bastante a vontade para exercitá-las. A necessidade de um macho tarado e fodedor em sua vida ficava cada vez mais evidente no decorrer da transa.

Era o sinal que eu precisava para liberar minha criatividade e desejo. Levantei-me do sofá, posicionei-me em pé de frente ao guri e aproveitei para tirar-lhe o restante da roupa, deixando-o mais a vontade. Enquanto fazia isso, notei que ele não largava do meu cacete. Agia como se já quisesse tê-lo a muito tempo, e Eu, estava ali pra satisfazê-lo. Não sabia mais quem era a presa e quem era o predador, pois minha suposta vítima, devorava-me com uma fúria alucinante... 
Não podia decepcionar meu colega tarado. Virei-o no sofá com a bunda voltada para mim, e mesmo nessa hora ele não largou do osso. Nessa posição pude vislumbrar o que tanto havia desejado: Uma bundinha branca, lisinha, firme e durinha...Uma coisa linda de se ver e de se foder. Ele continuava chupando meu cacete. Resolvi bater uma punheta naquele caralho duro feito aço...
O eletricista gemia gostoso naquela putaria toda. Decidi então provar daquele rabo. Meti minha língua cú adentro, senti os músculos daquele rabo gostoso piscando ao redor da minha língua, me deu mais tesão ainda. Lambia aquele buraco doce com desejo e loucura, num movimento de cima para baixo como uma cobra lasciva. Em seguida, enfiava-a profundamente dentro do rabo, arrancando suspiros e gemidos do meu eletricista: - Cara, essa tua língua é fantástica, eu tô quase gozando...
Já não aguentávamos mais o nível do tesão. Foi iniciativa dele querer provar da potência do meu Caralho: 
- Vem cara, me fode gostoso. 
E eu não me fiz de rogado. Ordenei com veemência que ele se posicionasse de quatro no sofá:
- Vai, fica de quatro. Vou te enrabar gostoso como tu desejas.
Obedeceu sem hesitar. Queria mesmo levar minha vara no cú... Dei uma cuspida na mão e lambuzei seu rabo, que não parava de piscar. A primeira tentativa não foi tão bem sucedida, era muito apertado. Não tava acostumado a dar a bunda, mas confessou-me que já havia me observado algumas vezes e que se sentia atraído por mim a muito tempo... Foi então que compreendi a sua rapidez em me atender.
Ajoelhei-me no sofá e permitir que ele controlasse a penetração. Veio por cima e posicionou-se em  cima da pica. O cabeção da rôla foi o que mais deu trabalho, mas depois de algumas idas e vindas, mexendo com jeito, consegui penetrar-lhe. Ele suspirou gostosamente e pediu entre gemidos:
- Soca tudo, até as bolas...
Não decepcionei. Enfiei tudo em longas e rápidas estocadas, tão profundas e violentas que podia senti o êxtase em seu semblante. Após algum tempo de foda, anunciei o meu gozo e ele também já não podia segurá-lo: - Vai cara, goza tudo, me esporra todo, quero sentir o teu leite quente enchendo meu corpo.
Gozamos. Jorramos nosso prazer em jatos cavalares de porra quente e viscosa. Melecamos todo o sofá, nossos corpos estavam banhados de porra e suor. O cheiro que se espalhava pela sala, lembrava aqueles ambientes de cinema pornô, enfim, estávamos satisfeitos...muito satisfeitos.
Passamos alguns minutos abraçados no sofá. Logo em seguida, ainda exaustos, vestimos nossas roupas e ele voltou sua atenção para o serviço que o havia levado até minha casa. Qual não foi nossa surpresa ao descobrirmos que o defeito do aparelho era apenas o plugue desligado da tomada. Caímos na risada.  Antes de retornar ao convívio da família, ainda naquela noite tomamos banho juntos e algumas cervejas. 
Tornamo-nos amigos e não preciso dizer que ele retornou várias vezes lá em casa para consertar alguma coisa, ou eu sempre dava um jeito de desligar algum aparelho, rsrsrs...
Finalmente, não precisei mais assistir nenhum filme, já havia tido minha cota farta de sexo e sem precisar sair de casa. Que noite...! 


MACHOS CACETUDOS


O VIZINHO AO LADO


O PRIMO QUE VEIO DO INTERIOR



O MELHOR AMIGO DO TEU IRMÃO


O MARIDO DA TUA MELHOR AMIGA


O TRIPÉ DO BAIRRO


29 de mai. de 2011

TRAÇEI O RABO DO MEU COLEGA HÉTERO


    Meu nome é Fernando, tenho 19 anos, um corpo bem definido, coxas grossas e 23 cm de pau duro que causa inveja em muitos colegas e abre o apetite de muitas mulheres. O meu colega Rafael tem a mesma idade que eu, um belo moreno de cabelos negros, olhos verdes e um sorriso que atrai as mulheres, porém, o que mais chama a atenção nele é o corpão forte e sarado, seguido de um belo par de coxas torneadas e uma bunda bem modelada por nosso esporte preferido, o Futebol. O fato de sermos jogadores do principal time da cidade, no qual eu sou Goleiro e ele é Atacante, atiça muito a fantasia da mulherada local e facilita muito a nossa vida sexual, mais a dele do que a minha, pois tenho namorada fixa. Já o meu amigo tem a fama de ser o “comelão” da turma.

     O episódio que narro a seguir aconteceu em um dos muitos treinos do time. Neste dia ficamos no campo até um pouco mais tarde do que o previsto e resolvemos tomar banho no vestiário do estádio. Apesar de sermos colegas há muito tempo nunca tínhamos visto um ao outro nu, no máximo de sunga. É verdade que algumas vezes já havíamos feito brincadeiras pejorativas sobre o corpo um do outro, mas era só isso, piada de héteros convictos (era o que eu pensava, até esse dia).

     Descemos para o vestiário e começamos a tirar nossos uniformes no mesmo ritmo: tênis e meias jogados num canto qualquer, camisas, calções e cuecas ao chão. Pronto! De repente estávamos nus observando o corpo um do outro. O Rafa sempre foi elogiado pelo belo porte físico, mas nada comparado com a bunda grande e carnuda que moldurava perfeitamente o seu belo par de coxas. Notei sua surpresa ao ver meu pau, que era bem grosso e um pouco maior do que o dele, que devia medir uns 18 cm no estado mole. Dessa vez, não tecemos nenhum comentário a respeito de nossos calibres, dirigimo-nos para os chuveiros. A água morna derramou-se pesada sobre nossos corpos e o odor de machos suados espalhou-se em ondas de vapores por todo o ambiente. 
     Lavávamo-nos como se não quiséssemos sair dali tão cedo, afinal, estávamos sós, não tínhamos pressa. De repente, sem querer, olhei pro lado e vi a bunda enorme (perfeita) do meu amigo derramando cascatas de espuma, criadas pelo contato do sabonete com sua pele. Sentir um tremor estranho percorrer meu corpo, acabando num impulso instintivo em meu membro. Aquela cena mexeu comigo. Meu primeiro intuito foi desligar o chuveiro e sair dali o mais rápido possível. Mas, o ímpeto de olhar pro rabo gostoso do Rafael era maior do que a vontade de não fazê-lo. Acho que ele percebeu, pois notei um sorriso discreto no canto da boca. 

- E aí Nandão, vai foder a bucetinha da tua gata hoje? – ele quebrou o silêncio com uma pergunta que em nada me aliviava daquela situação. 

Pra não dá bandeira, respondi na bucha: 
- É claro que vou dar um trato na minha gata, ela é muito gostosa e melhor, é doida por minha vara.

Foi aí que o bicho pegou, a resposta que ele deu em seguida me deixou completamente sem jeito.
- Também, com uma pica de jegue dessas, até eu seria!

     Precisava ter visto a maneira sacana com a qual ele falou e olhou pro meu pau, fiquei envergonhado, mas já tava evidente o tesão que brotava entre nós, só precisei reforçar.

- É meu irmão, pena que a minha gata não tenha uma bunda tão gostosa como a tua, se tivesse, eu não saía de cima dela.

     Pronto! O estrago tava feito, só precisava esperar pra ver até onde iria nossa coragem. Não demorou muito, encaramos um ao outro e em poucos segundos senti o corpo dele perto do meu, as nossas picas roçando, as bocas tão próximas que podíamos sentir o hálito doce do outro. 
- “Repete” - pediu sussurrando.

     Nem deu tempo de repetir. Fui sufocado por um beijo literalmente molhado, forte, voraz, dado com a volúpia de quem já esperava há muito tempo por isso. Ele me segurou com força e as suas mãos deslizaram por minhas costas até alcançarem minha bunda carnuda, a qual ele apertou com vontade, colando fortemente seu corpo másculo ao meu. Puta que pariu! Nunca senti tanto tesão em minha vida, meu cacete tava quase estourando, espremido entre suas coxas. Nossas línguas brigavam famintas na boca um do outro. Então, ele parou de me beijar, me olhou fixamente e jogou-me de encontro à parede, pronunciando com a voz rouca:
- Agora kara, você vai levar uma surra de língua nesse pauzão e prometo que não vai esquecer tão cedo.

       Eu fechei os olhos e quase gozei nessa hora. Ele sabia o que dizer e o que fazer, como se já tivesse desenhado tudo em sua mente passo a passo. Sentir seus lábios escorregarem por meu corpo em direção ao seu objeto de desejo, que já o esperava ansiosamente. Agachou-se e encarou-me segurando minha vara com determinação. Afastou minhas pernas um pouco mais e em seguida pediu-me que batesse em seu rosto com meu cacete. Caralho! Lógico que obedeci, e por alguns instantes meu pau duro virou um porrete facial. 

        Depois de alguns segundos encostou sua língua na chapeleta vermelha do meu pau e lambeu-a suavemente, nunca senti nada igual, loucura! Mas, quando ele enfiou meu pauzão garganta abaixo, eu redescobri o significado da palavra Prazer. Ele me chupava como um bezerro faminto, engolia a minha vara toda e depois tirava da boca devagar. Lambia a cabeça inchada do meu pau e sugava minhas bolas como se fossem bombons. Eu já tava quase explodindo, minha pica ficava cada vez maior com as chupadas vorazes do meu colega. Entretanto, havia chegado à hora de retribuir-lhe o prazer daquele boquete magistral e de saciar meu tesão naquele belo rabo. 
      Levantei-o do chão, beijei-o carinhosamente e com toda virilidade, coloquei-o de frente para a parede do banheiro, as únicas testemunhas daquele ato insano. 
- Agora, é minha vez de saborear essa tua bunda gostosa – disse-lhe, mordendo sua orelha.

       Agachei-me, afastei um pouco as pernas dele e deparei-me com o rabo mais lindo que já vi. Uma bunda grande e firme, com a marca de sunga do último banho de sol, uma obra de arte. Beijei suavemente a pele macia daquele monumento glúteo e passei a língua na superfície molhada, escutei um leve gemido do meu colega. Então, enfiei minha língua cú adentro, sem dó nem piedade. Senti seu corpo tremer, sua pele arrepiar e o volume dos seus gemidos aumentarem. Quanto mais Rafael rebolava forte o bundão na minha língua, mais eu o torturava com lambidas demoradas e profundas. O meu gostoso amigo gemia como uma puta no cio, muito diferente do estilo machão que ele ostentava com tanto orgulho. Foi aí que percebi que já tava na hora de enrabá-lo gostoso. 

         Levantei. Com uma das mãos segurei firme em seu quadril e com a outra apontei meu mastro duro em direção a entrada do seu cú, que já tava bastante ensaboada por minha saliva. Bati com meu porrete duro naquelas nádegas arredondadas e pincelei a entrada do cuzinho com delicadeza. Por fim, anunciei: 
- Vou meter gostoso nesse teu cuzinho e garanto que você também não vai esquecer.

Antes de ser enrabado, Rafael me confessou que era virgem o que aumentou ainda mais meu tesão. Catei umas camisinhas e um óleo de banho que carregava na minha mochila. Encapei meu caralho, dei um banho de óleo naquele rabão e comecei a enterrar devagarzinho o meu pauzão naquele cú pidão. No entanto, tive que ter um pouco mais de paciência e destreza, por ser cabaço. Quando a cabeça do pau arrebentou as primeiras pregas senti a pressão gostosa do esfíncter anal trabalhando ao redor da rôla, apertando-a ferozmente. Demorei alguns segundos até perceber que a musculatura anal tava mais relaxada, então meti com firmeza. 
       Ele gemeu alto e ordenou seriamente:
-Mete tudo cara, com força e sem piedade... Quero você todo dentro de mim. 

     Rafael gemia, fazia careta, esmurrava a parede, mas no fundo tava gostando de ser invadido por minha pica colossal. Enquanto eu, tava adorando foder a bunda daquele macho. Ele começou a acompanhar o ritmo das minhas estocadas e quanto mais rebolava mais a pica entrava. 
     Fodia aquele bundão com gosto, ora lento e profundo; ora rápido e superficial, longos minutos que pareciam uma eternidade. Aquele cú era um sonho e coloquei-o em quase todas as posições: 

      De quatro, com o rosto colado nos ladrilhos do chão, Rafael me deu uma visão de toda a extensão daquela bunda maravilhosa. Um show a parte! 
     Nos bancos do banheiro, sentei-lhe no meu pau, e ele pôde controlar a profundidade das investidas. Nessa posição sentir meu cacete sendo espremido dentro daquele cú guloso, que mais parecia o abraço de uma anaconda.
     Entretanto, foi na posição do “frango assado” que gozamos fartamente. Pendurei suas pernas em meus ombros, fiquei de cócoras, apontei o caralho na entrada do cuzinho e enterrei tudo até as bolas. Aí, ele não agüentou. 
Com quatro investidas potentes e profundas arranquei os gritos do meu colega, seguidos por jatos fortes e espessos de porra que se derramavam sobre seu corpo e no chão do banheiro. 
     
      Eu também gozei, mas tirei o pau inchado pra fora da camisinha e derramei com um orgasmo violento minha porra no peito e no rosto dele, que ainda faminto, sugou sem vergonha alguma a cabeça melada e roxa do meu pauzão. Caí exausto sobre o corpo do meu amigo, que já se encontrava esbaforido no chão do banheiro. Passados alguns minutos, recuperamos as forças e terminamos o banho entre beijos e amassos. Em seguida, fomos embora sem dizer uma palavra, mas totalmente satisfeitos. 

         Depois desse episódio, continuamos com nossas vidas normais – Eu com minha namorada e ele pegando as gatas que davam mole. Não falamos mais sobre aquele dia e nem tivemos outra transa igual aquela, com ninguém.
        Desde esse dia, nunca mais olhei para os héteros da mesma forma e às vezes me pego imaginando que eles devem morrer de tesão por outros caras, só não têm a coragem que o meu colega teve. 
       Espero ansiosamente que apareçam outros corajosos em minha vida, a fim de agüentarem meu pauzão no rabo. Por enquanto, tenho que me concentrar nos treinos para os próximos jogos. 
      Falando nisso, preciso ligar pro o Rafael, sabe como é, precisamos treinar bastante! Afinal, somos os titulares do time, precisamos está em forma....rsrs!
Mas... Quem sabe?...